Quinta-feira, 28 de Março de 2024
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Fapes seleciona pesquisadores de todo Brasil para atuarem no Espírito Santo

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Bolsas, Ciências Humanas e Sociais, Pesquisa, Programas

Estão abertas até o dia 24 de janeiro de 2020 as inscrições para o Programa de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional (PDCTR), promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), por meio da parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Os trabalhos serão realizados em instituições de Ensino Superior ou pesquisa, sejam elas públicas ou privadas sem fins lucrativos. Os bolsistas selecionados poderão desenvolver projetos de pesquisa ou inovação em todas as áreas do conhecimento. Os selecionados poderão atuar tanto na Grande Vitória como em outras regiões do Estado.

O objetivo do PDCTR é estimular a mobilidade e a fixação de pesquisadores em todas as regiões do Estado, fortalecer e diversificar os grupos e linhas de pesquisa, alavancar setores considerados de importância estratégica para o desenvolvimento estadual e diminuir as desigualdades entre as regiões capixabas.

Por isso, a chamada pública está dividida em duas vertentes: a primeira diz respeito à regionalização, voltada a doutores titulados em outros estados ou no exterior para realizarem pesquisas em instituições presentes na Grande Vitória; a outra trata da interiorização, destinada tanto a doutores de outros estados ou países bem como a doutores formados ou radicados no Espírito Santo.

A parceria do CNPq com a Fapes garante a aplicação de R$ 9,1 milhões na chamada pública. Cada proposta selecionada terá de seis a 36 meses para ser executada. Além disso, o edital prevê a possibilidade de solicitar auxílio financeiro para desenvolvimento do projeto vinculado à bolsa, no valor de até R$ 30 mil.

De acordo com as regras do CNPq, os bolsistas estarão divididos em três níveis de bolsa:

  1. Pesquisador A: Para quem é doutor há, no mínimo, 10 anos, com experiência comprovada na execução e coordenação de projetos, e na criação e consolidação de grupos de pesquisa. Também é necessário ter publicado trabalhos relevantes, internacional e nacionalmente, além de ter experiência comprovada na formação de mestres ou doutores.
  2. Pesquisador B: Para quem é doutor há, no mínimo, cinco anos de titulação, com experiência na execução ou coordenação de projetos, além de ter publicações de âmbito nacional ou internacional.
  3. Pesquisador C: Para quem é doutor com menos de cinco anos de titulação, com experiência comprovada na execução ou coordenação de projetos e com publicações em âmbito nacional.
     

 

Fonte: fapes.es.gov.br

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