A concepção da natureza pela civilização ocidental passa pela separação homem-natureza. Principalmente a partir do século XVIII fonte inesgotável de recursos, a razão instrumental moderna passa a justificar não só a exclusão dos homens da natureza, mas também a ação daqueles sobre ela, ou seja, aprofundou-se assim o reino das necessidades (a natureza) de um lado e o reino da liberdade (da civilização) de outro.
 
Com base nessas afirmações, a Poliética - Revista de Ética e Filosofia Política da PUC-SP (ISSN 2318-3160), convida pesquisadores a encaminhar artigos sobre o tema Reflexões sobre a natureza até 16/06/2016.
 
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