Ciclo de Debates - Histórias Afro Latino Americanas em Perspectiva

Datas:

• 25/09: Palestra de abertura;
• 1/10: I Ciclo de Outubro – Mesa Redonda: Escravidão e Liberdade nas Américas;
• 30/10: II Ciclo de Outubro – Mesa Redonda: Escravidão e Liberdade no Brasil e pós-abolição;
• 19/11: III Ciclo de Novembro – Mesa Redonda História da África;
• 26/11: Palestra de encerramento: "A Nova condição do Rap e a Indústria Cultural".

Horário: todas as atividades ocorrerão pelo Google Meet no horário 19H00 - 21H00 (Brasil) e 5H00 - 7H00 P.M. (EUA)

Limite de vagas para participantes: 95.

Link para inscrição: http://abre.ai/ciclodedebatescfp

A todo momento, as mídias nacional e internacional expõem casos de intolerância racial, religiosa, de gênero e sexual. Qual será o remédio contra a intolerância? Até quando teremos de bradar que não há problema na diferença? O que precisamos fazer, ainda, para explicar que a diversidade cultural, sexual, religiosa é um direito identitário e íntimo dos grupos sociais que se reconhecem nas suas opções e manifestações culturais?

Como pesquisadores e educadores acreditamos que o conhecimento é a mola mestra para combater todo tipo de intolerância. Então, enquanto houver pessoas envolvidas no combate ao racismo, à violência de gênero e sexual e à intolerância religiosa a estupidez humana será sempre questionada e desestimulada.

O presente projeto “Ciclo de Debates Histórias Afro Latino Americanas em Perspectiva” conta com o apoio e estrutura do Centro de Formação de Professores da Unidade Acadêmica de Ciências Sociais da Universidade Federal de Campina Grande (CFP/UACS/UFCG) e do Grupo de Estudos e Pesquisas em História e Cultura (GEPHC/UFCG/CNPq). A carga horária total do ciclo de debates será de 20 horas divididas em encontros síncronos e atividades assíncronas.

O Ciclo de Debates foi pensado e elaborado pelas organizadoras Profa. Dra. Janaína Camilo – Docente do curso de História da UFCG (CFP/UACS) – e Lívia Maria Tiede – Doutoranda em História Social pela UNICAMP e PhD Candidate pela Rice University – para proporcionar um espaço de diálogos sobre o que podemos fazer, por meio do conhecimento histórico, para combater as práticas racistas. Além disso, será o momento, também, para refletirmos sobre nossa condição humana e pensarmos sobre o que estamos fazendo de nós mesmos?